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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

EU PRECISO DE MAIS TEMPO PARA FICAR EM CASA!!!


Estou louco para chegar o tempo de aposentadoria. E não é por preguiça, é pela cultura, eu juro. Trabalhar não tá com nada se não se pode fazer as coisas que mais se gosta. Felizmente o que eu gosto não é tão absurdo de caro assim.

Venho por muitos anos fazendo um tipo especial de poupança: Cultura para consumir.

Tenho dezenas de livros enfileirados para ler, centenas de quadrinhos, dezenas de assuntos para escrever, inclusive idéias de alguns pretensos livros, vários já com sinopses.

Fora que AMO a música, e tenho dezenas de milhares que não consigo ouvir direito, pois não acho que estou ouvindo se tiver fazendo outra coisa: É preciso parar tudo para ouvir com dedicação.

Acumulei também milhares de episódios de diversas séries selecionadas que espero assistir, como todos os CSI, Law and Order, Simpsons, etc...

E para me atormentar, sou um verdadeiro entusiasta do cinema, praticamente um cinéfilo, e coleciono centenas de dvds e blu-rays, os quais não arrumo tempo para assistir direito.



E olha que preciso ver as horas e horas de extras que acompanham os discos, e alguns filmes preciso ver duas ou três vezes para acompanhar a trilha de comentários do diretor ou da produção...

O pior é que recentemente dei cria a um site de resenhas culturais, ( Resenhas Mil: O que eu consumo e recomendo da cultura mundial. ) onde preciso criar textos recomendando o que há de bom em livros, filmes ou seriados.

E ainda tem meu xadrez, abandonado há anos, e todos os maravilhosos games que nunca mais peguei, tanto eletrônicos quanto os board games...

UFA! Como eu ia dizendo:

EU PRECISO DE MAIS TEMPO PARA FICAR EM CASA!!!! 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

NÃO HAVERÁ DINHEIRO NO FUTURO

O FUTURO JÁ COMEÇOU. MESMO!

NÃO HAVERÁ DINHEIRO NO FUTURO, E SÓ TRABALHAREMOS SE QUISERMOS, SÓ POR PRAZER...

*Olhemos o mundo daqui a pouco mais de 200 anos, talvez pouco mais de 300...

*A tecnologia ultramoderna não deixará faltar nada ao ser humano.

*Máquinas e robôs farão tudo para o homem. Isso já está começando a acontecer, olhem ao redor.

* Já estamos "passando" nosso trabalho para as máquinas.


*A longo prazo, a sociedade não precisará mais do trabalho físico do homem. As máquinas assumirão.

*De início, grandes corporações dominarão as tecnologias e enjoarão de ficar "trilionárias"...

*Em poucas décadas, o trabalho ininterrupto das máquinas e robôs produzirá riqueza até demais... haverá um "transbordamento"

*Logo não fará mais sentido que robôs e máquinas trabalhem em troca de riquezas de uma corporação para outra.

*Todas as pessoas terão tudo o que precisam a longo prazo.

*Chegará o nível em que não haverá mais motivo para moeda de troca.

*Mesmo assim, posses serão lugar comum: Todos logo terão casa, carro, roupas, equipamentos, remédios, etc..

*Para usufruir das riquezas produzidas, as populações tenderão a diminuir, auxiliadas pela moderna medicina.

*O homem poderá passar a vida apenas se divertindo e aprendendo. Cinema, namoros, jogos, estudos, passeios, etc.
 

*Ainda por cima, viveremos mais e melhor, pois praticamente todas as doenças serão contornadas.

*Estamos hoje preparando o embrião disso tudo, e nossos descendentes, daqui a umas 10 gerações agradecerão.

*Esse "paraíso na terra" não está tão acima de nossa capacidade atual

*Talvez se não fosse o longo tempo perdido na idade média, já estaríamos nesse nível...

*É mais uma questão de mudança de paradigma, de atitude, e de atingir um patamar específico de tecnologia.

*É inevitável, sendo apenas uma questão de tempo, também...

*Somente a ignorância e a destruição das sociedades poderiam interromper esse caminho natural, assim como algum obscurantismo do tipo que ocorreu na idade média, e ainda ocorre em alguns países totalitários, onde não há liberdade e proíbem o desenvolvimento da cultura global, atitudes geralmente impostas por tiranias como as que governam a Coréia, a China ou a Líbia, por exemplo.
 

*Torçamos para que o homem tome o caminho certo... nossos ta-ta-ta-ta-ta-ta-ta-ra-netos "esperam" ansiosos...


*Quem puder arrumar um jeito de se congelar agora e esperar um pouco...


sábado, 29 de dezembro de 2012

ANTENADOS!


Tenho sede...

Leio todo livro que posso, vejo todo filme que me desperta o interesse, assisto tudo que é documentário, procuro os seriados mais envolventes, sou fascinado pelas biografias, estou sempre disposto a conversar com quem também gosta, adoro debater!

Leio quadrinhos selecionados, ouço músicas das mais diversas, e curto freqüentemente a shows gravados, sou super-eclético, e curto tanto Kleiton & Kledir quanto Mozart, Pink Floyd ou Luis Gonzaga, pois a arte é eterna, indo além dos limites de tempo ou espaço.

Amo contemplar a vida e a natureza. Vejo numa simples lufada de vento motivos para filosofar.

Sinto-me cada vez mais realizado e mais amante da vida. A cada dia em que vivo dessa maneira, acordo e vejo o dia mais iluminado, claridade por todo lado!

Como dizia o pensamento de Confúcio, o conhecimento afasta medos e perplexidades, nos deixando mais sóbrios e cônscios do que realmente importa.

Ignoro pecados e castigos, fantasmas e demônios, e vivo de forma desassustada e, portanto, mais feliz e confiante.

Para tal, simplesmente dei alguns passos em direção à luz, saindo assim das sombras da ignorância, e não vejo porquê todos não possam fazer o mesmo.

Meu sonho é bastante piegas, eu sei, MAS É MEU SONHO MAIOR: Que um dia TODA a humanidade se ilumine, saindo da ignorância atual, e colha os inevitáveis benefícios de tal procedimento.

Seria o paraíso na terra.

sábado, 4 de agosto de 2012

DOIS CAMINHOS


Na verdade, quando digo que tudo é ridículo, quero obviamente dizer pela PERSPECTIVA HUMANA, que é a única que temos.
Ora, o universo parece sempre ter existido por bilhões e bilhões de anos sem precisar de nossa presença.
Pelo jeito, ele continuará a existir DEPOIS da raça humana, talvez pela eternidade afora.
Tudo referente aos homens está BEM NO MEIO DE DUAS ETERNIDADES, uma para o passado e outra para o futuro.
Toda a história humana, todos os anseios, toda a existência afinal terá o mesmo impacto que uma breve fagulha na imensidão cósmica. EM SUMA: NÃO SOMOS IMPORTANTES!
A coisa toda é estonteante, e nossa visão simplesmente não abarca o todo, como sempre disseram os agnósticos.
Pode ser que ainda devamos evoluir alguma sensibilidade mais sutil, sacar a coisa toda e tal...
É por isso que alguns homens inventaram soluções metafísicas, como as religiões e seus salvadores, afinal realmente é difícil lidar com a idéia de morrer e "se acabar para sempre", perdendo nossa preciosa consciência.
Mas acho que assim viveremos imersos em fantasias tolas e tristes, como histéricos infantis.
Já que somos "obrigados" a existir e a não entender o porquê, o mais lógico seria escolher um dos dois caminhos:
Ou viver desinformado, assustado, encucado e sofrendo (SER TRISTE), ou o mais inteligente que é viver informado, lúcido, contemplativo e prazeirozamente (SER ALEGRE).
Assim aprendemos a conviver com os mistérios insondáveis, enquanto aproveitamos nosso único cartucho, que é essa nossa breve e louca vida, até que se prove o contrário.
POR ISSO DEVEMOS CELEBRAR: HAKUNA MATATA e CARPE DIEM

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

TUDO É RIDÍCULO!

Prestem bem atenção: Tudo É ridículo!!!! MAS TUDO MESMO! Todos os maiores anseios de toda a raça humana são vãos! A Existência é ridícula!!! O que pretendemos ou o que conseguimos é tudo coisa ridícula! Somos verdadeiros micos vestidos, arrogantes e metidos, só pensamos em grana ou coisas fúteis!! SOMOS REALMENTE RIDÍCULÓIDES!!! É muito difícil passar um dia em que eu não refreie um ato meu ou de alguém próximo pensando em COMO AQUILO É SEM PROPÓSITO, RIDÍCULO! A grande maioria das pessoas sao despeitadas, más, invejosas, interesseiras, têm má-vontade, preguiça, soberba, são covardes, ignorantes, intolerantes e gostam de enxergar somente o próprio umbigo, em suma! SÃO RIDÍCULAS! Não sei como a raça humana ainda anda pra frente! Deve ser levada nas costas pela minoria de boa-vontade. Só nos resta viver da melhor maneira possível. Como diz a música do nosso filósofo LOBÃO: "INFELIZ DE QUEM TÁ TRISTE NO MEIO DESSA CONFUSÃO"

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O DOCE MISTÉRIO DO PORVIR

A despeito de tudo (ou do próprio nada), comprovadamente estamos aqui (nós e o universo), pois definitivamente somos algo (cogito, ergo sum?)
Antes de qualquer consideração, já nos vemos enfeixados em dor, frio, fome, prazer, medo… Isso graças aos nossos sentidos (sensores), sensíveis até demais.
Esse início ruim parece ser como que uma fase de adaptação, pois quando enfim vem a calmaria, vem junto também os primeiros deslumbramentos, mas que normalmente passam com os anos.
Por isso as crianças são mais felizes, com tanta fartura de curiosidade para ser saciada, vivem em eterna fome de saber (e viver). São sempre otimistas, pois seu futuro está em aberto e é promissor a seus sonhos. Tudo é lindo, tudo é belo, e esse estado contemplativo deveria ser preservado mesmo em idades avançadas, nem que apenas como função medicinal.
Isso porque o adulto comum é aquele que não se emociona mais com nenhum pôr do sol, ou com as estrelas. Já não quer sabem mais de nada. Não se importa de onde veio a própria vida, e apenas se apossa dela meio que indevida e arrogantemente sem mais nada querer saber. Não cultivou sua curiosidade juvenil, chegando mesmo ao ponto de esquecer como isso foi tão bom.
Mas isso é o normal, pois é o que em geral faz todo o reino animal depois de adulto. Afinal a vida pode ser bastante dura, e ir minando o que tem de melhor naquela criança receptiva.
Assim, embrutecido e com a mente já nublada e sem grandes expectativas, esse adulto descamba para tentar curar suas ansiedades e desesperos em duvidosas soluções alternativas, que terminam por matar de vez aquela criança interna. E adeus, felicidade.
Obviamente podemos ser bem melhores que isso. Quem não quer ser feliz de verdade? Basta cultivar aquela mesma primordial alegria de viver, baseada em curiosidade e perplexidade.
Basta nunca deixar que a criança esmoreça, e se a coisa está ficando entediante, basta buscar outras. A leitura e a contemplação por exemplo já são alimento suficiente para tal procedimento.
Segundo os agnósticos, nunca vislumbraremos a verdade absoluta, mas não é por isso que não devemos iniciar sua busca, de peito aberto e sem preconceito, sem medo do que vamos encontrar, afinal não é a verdade o que importa?
Jamais seremos os mesmos apáticos se iniciarmos essa jornada, e não importando a distância da “verdade suprema”, assim percorreremos um maior trecho dessa estrada em sua direção. O saldo sempre vai ser positivo.
Talvez seja para ser assim mesmo, um tipo de trabalho solitário mas ao mesmo tempo em conjunto, e no quadro geral da existência fazer apenas a nossa parte.
Se for assim, prefiro ser um dos que fez a sua parte do que um que não fez nada. Quem sabe para que existimos? Talvez sejamos “sondas coletoras”, semeadas pelo universo afora, apenas para apurar fragmentos da existência para um objetivo maior e sob todos os ângulos, insondável.
Mesmo que os agnósticos estejam certos, e nunca compreendamos o todo, ainda assim prefiro ser um “sensor” útil a essa causa.
Que eu não tenha coletado tudo o que aprendi em vão.
Que no “meu final”, recolham a informação QUE EU RECOLHI.
De todo modo, mesmo equivocada essa visão, cultivar essa “volição do saber” é uma opção prazerosa O suficiente para preencher, divertir e dar sentido a toda uma vida.
O tédio não existe para quem vive por parâmetros desse tipo.
Mas talvez, paradoxalmente o que mais satisfaz nisso tudo é a permanência do mistério, do regozijante mistério…
O mistério é simplesmente saboroso. Gosto de chamá-lo de “o doce mistério da existência”, …e acho que sempre vai haver o maior de todos, já que em detrimento do nada, existimos

domingo, 12 de fevereiro de 2012

CARPE, CARPE DIEM

 

Por que a vida não pode ser maravilhosa somente por existirmos? Somente por respirarmos regozijantes o ar gratuito que nos envolve?
Por que precisamos estar creditando a deuses e entidades tudo o que acontece? Pra que ficar nesse dramalhão todo? Que defeito é esse do ser humano?
Acha pouco a grandiosidade do cosmo? Ou o contentamento que experimentamos sempre que contemplamos um céu estrelado ou um nascer do sol?
Pra quê complicar? RELAXEMOS, POIS, e curtamos essa fresta de existência que gostamos de achar que é nossa.
Não contemos com paraísos futuros, e como lei, basta apenas fazer ao próximo o que faríamos a nós mesmos. Parece óbvio e piegas, mas é a pura verdade.
A VIDA É BELA, CACETE! E isso deveria bastar para que vivamos extasiados e a contabilizar um valor cada vez maior a cada segundo que vivemos, pois sabemos que faltam sempre bem menos do que gostaríamos. Em suma: devemos adquirir a noção de que ficamos mais valiosos quanto mais perto do fim estamos.
...todo o resto é ignorância ou frescura.

"...Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas" (Sociedade dos poetas mortos)

quarta-feira, 2 de março de 2011

ALUMBRAMENTO

Há algo novo no ar!
Estou tentando entender o que estou sentindo ultimamente. Sempre fui meio que meu próprio psicólogo.
Geralmente eu sempre me auto-analiso e sei tudo sobre mim, sendo eu um cara resolvido e sem neuras inquietantes.
Adoro esmiuçar meus turbilhões, e converso muito, interiormente comigo mesmo, complementando assim uma espécie de auto-terapia.
Mas de uns dias para cá, algo de novo permeia meu ser de maneira sutil mas de firme presença.
(Deixa eu fechar os olhos e tentar colocar em palavras o que é...)
...Parece ser uma sensação meio de "conformado", uma espécie de condescendência para com a vida ou as pessoas.
Sei lá... talvez não seja bem isso. É meio que uma sensação e um pensamento vago, "concluído" tipo uma constatação.
Talvez algum hormônio tenha parado de ser produzido...
De uma maneira geral, eu sinto que é muito benéfico, pois me sinto enriquecido por como que "simplificar a equação".
É como se eu acabasse de "deixar pra lá" um monte de besteiras que eu vivia considerando. Eu estou cada vez mais fazendo por menos.
Me sinto mais lúcido e compreensivo, e uma enorme tolerância me permeia. E estou adorando! Amo mais ainda a existência, pois menos coisas me incomodam.
Há um forte desejo de "aproveitar ternamente" cada segundo que me resta.
Sim, há uma sensação de finitude, e deveria ser ruim, mas é bastante atenuada... E BOA!
Uma espécie de hedonismo se instalou em mim: CARPE DIEM!
Descubro que nada é mais importante do que cada respiração prazerosa que damos, cada pôr de sol, cada rosto bonito, cada filme tocante, cada documentário do Discovery... enfim, não existe o bem e o mal, e nada é feio.
TUDO O QUE EXISTE para mim é maravilhoso.
De certa forma, desenvolvi o meu próprio NIRVANA PARTICULAR... só que em vez de anular os desejos, eu POTENCIALIZO os que realmente importam. Vivo nesse momento, um mágico alumbramento.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

HOMO MACULATUS

HOMO MACULATUS : O Homem não divino, "sujo"...

Para mim, uma das maiores evidências de que os seres vivos não foram criados por algo divino (Deus, etc) é a sua própria natureza “suja”, material e mecânica.

É como se fôssemos engendrados, arremedados meio que “às pressas”...

Não parecemos nada perfeitos ou divinos já que fomos fabricados hidraulicamente, movidos com pistões e tendões e lubrificados com mil gosmas hormonais, e eletrificados por espasmos bio-elétricos.

Se fôssemos como dizem os criacionistas, criados à imagem de Deus, seríamos verdadeiras obras de arte, talvez ocos como a boneca Barbie, mas magicamente móveis, sem o “mecanicismo” grosseiro que nos move.

Ou talvez fôssemos preenchidos com matéria sólida, mas divina, que inquestionavelmente nos deixaria sem explicações “materiais”. Ou então talvez, seres de luzes e energia, por que não? Assim todos adorariam o criador sem dúvida.

Mas não: Temos no organismo estruturas “robóticas” que até expressam um tipo de micro engenharia, mas bastante rasteira perante os poderes cósmicos.

Temos dor de barriga, vermes, piolhos, câimbras, mau-hálito, etc. Estamos presos numa cadeia natural junto com outros animais, e o universo sempre parece ter existido sem os homens por 99,999% de seu tempo e pelo jeito deve continuar para sempre depois do homem ter perecido.

Estamos presos entre duas eternidades: o passado e o futuro.

É, meu amigo! Não tem com concluir outra coisa! Se houve criação foi no início de tudo, se é que houve um início.

Nós, homem, terra, sol, galáxia, e tudo que enxergamos, somos uma parte muito sólida, muito suja até.

Não! Não podemos ser divinos.

Não viemos do pó, e sim da lama.

O que nos confunde é termos dentro de nós processos de pensamentos. Mas acho que nossa mente é provavelmente uma exceção, uma anomalia no universo que deu certo, ou seja, nos faz pensar! Einstein estava certo em achar que isso é que realmente é o incompreensível.

O que desnorteia é que somos antropocêntricos, mas eu peço bom senso. Pensem que o universo é virtualmente infinito, e em quatrilhões de outros mundos, a mente não vingou.

Deve ser muito raro essa “arrumação” dar certo. E só deu certo porque “o mundo é grande”. Muitas sementes apodreceram para que uma (a nossa) vingasse.

O problema é a intencionalidade.

Sejamos mais sensatos e mais humildes, e contemplemos a nossa misteriosa existência aqui do nosso canto a regozijar como um ermitão a descansar afortunado na caverna, entrevendo as estrelas e bem aconchegado, ouvindo o barulho das ondas e dos ventos.

Precisamos aprender a nos deleitar com essa dádiva.

COGITO, ERGO PASSUS (PENSO, LOGO SOFRO)

COGITO, ERGO PASSUS (PENSO, LOGO SOFRO)

Certa vez, um conhecido meu deu a entender que não se deve falar de tão nobre assunto (filosofia & afins) com palavras "comuns".

Eu acho que pelo contrário, devemos popularizar o conhecimento.

Mas por curiosidade, resolvi “pensar difícil”. Lá vai:
(É para você, amigo pedante)

De acordo com a elucubração de Descartes, que nos legou a pérola referente ao vínculo do pensamento com a questão do porvir, só nos resta aproveitar de nosso metabolismo, e assim, aliados de nossa vasta rede neural, dissecarmos todos os matizes, do não menos vasto espectro dos prazeres da matéria e suas ligações físico-eletro-químicas (lindíssimas e saborosas!).

Nada que deva ir intencionalmente em confronto com as luminescências do eminente Siddartha Gautama, vulgo "O Buda", que fechou o cerco em cima das volições, e anulando todo o querer humano, imaginava uma redenção nirvânica, remindo assim o espírito, em detrimento da danação corpórea.

Não atino, logo por isso mesmo discordo, como concluindo nada querer, iria desse revés, "querer" de qualquer jeito as inanições, dores e outras carências, que mortificariam nosso arcabouço biológico, que em última instância, ou sou eu ou o meu repositório.

Se o Buda estivesse certo, um tiro na cabeça ou uma boa dose de cicuta seria um ótimo atalho para adentrarmos no etéreo nirvana.

Seria o corolário absoluto do "não desejo" (o de viver).

Nenhuma outra atitude de nenhum budista conseguiria superar tal feito!

Perplexidade e Humanismo. Ceticismo e Humor.

APRESENTAÇÃO:  EDECILDO TAVARES DA SILVA

Oi pessoal. Eu estou testando esse espaço BLOGAL com alguns textos meus.

Quem me conhece sabe que sou um cara comum, simples mesmo e da paz, apesar da mente "ferver" com os grandes porquês.

Para terem uma ideia de minha pessoa, aqui vai...

Sou muito curioso, e gosto de quase tudo. Sou uma esponja louca de informações, quase um "Geek" ou “Nerd”, ou como dizem alguns, um CDF. Mas sempre digo que apenas leio, o que qualquer um pode fazer.

Sou um guloso consumidor da cultura humana (claro! Só temos a humana, oras)

ADORO música e meio que travei nos anos 80. Adoro o Rock nacional e as românticas. Sou a pessoa mais eclética que conheço.

Me considero um cinéfilo também, e A-D-O-R-O  STAR WARS, STAR TREK, MATRIX, ALIENS,  2001, MAD MAX, TERMINATOR, LORD OF THE RINGS, BEN-HUR, CHAPLIN, etc...

Leio de tudo, mas fico muito na Ficção-Científica. Amo de paixão os livros de Arthur Clarke, Carl Sagan e Isaac Asimov. Esta é a minha praia. Mas leio de tudo, dos clássicos 'a Bíblia.

Amo a vida, as mulheres e a sacanagem. Por mim não existiria casamento monogâmico, e tudo seria uma grande orgia, sem nenhum sentimento de posse.

Admitam, a vida seria uma grande festa. Adoro debater e conversar. Mas fico meio triste, pois as pessoas não ligam muito para "papo-cabeça".

O bom-humor é em tempo integral e acho que viemos ao mundo pelo menos para gozar e tentar ser feliz.

Em resumo, me definiria grosso modo um "Filósofo-Esponja / Bom-Sacana / Bon-Vivant / Contemplativo-Sensível / Pacifista-Humanista”.

             Amem-me ou Odeiem-me

Neste espaço, pretendo me esforçar para explanar a perplexidade e curiosidade infinita que sinto perante todo o cosmo.

Todos já devem ter esboçado tal sentimento e sentido seu impacto pelo menos alguma vez na vida (acho), e devem entender o que quero dizer, mas em mim tal impacto ocupa todo o meu ser por todo o tempo!

Na verdade tal impressão me assola, me invade, me atropela e até mesmo quase me consome.

Não fosse eu um ser tranqüilo e razoável e não tivesse outras fixações (mulher, música, cinema, etc), realmente já teria sucumbido à insanidade ou a alienação, he he he.